Slow Food preconiza uma nova gastronomia. Ao gastrônomo cabe o papel que Carlo Petrini denomina ¿coprodutor¿: não apenas o alienado elemento final de uma longa cadeia, mas alguém conhecedor da agricultura e pecuária, das condições dos trabalhadores do campo e da procedência dos produtos. Isso basta? Não. Ao gastrônomo, é imprescindível ser pessoa ativa na mudança do planeta, rejeitar alimentos provenientes de exploração humana, de meios de transporte poluidores em excesso e de empresas que arruínam culturas locais ao se instalarem nas comunidades. Além disso, todas as pessoas devem estar dispostas a pagar mais por tais alimentos.
E por quê? Para que um mundo mais justo e sustentável se torne realidade, onde globalização seja sinônimo de intercâmbio entre culturas ricas e distintas e não massificação sem rosto. Para que agricultores e pecuaristas voltem a ser donos da terra e não mais assalariados de latifúndios. E para que, ao sentar à mesa de um restaurante, tenhamos a consciência tranquila de que o prato diante de nós não seja fruto da exploração humana ou ambiental.
Com esta obra, o Senac São Paulo convoca o estudante de gastronomia, o chef renomado e o leitor em geral a ponderar seu papel na sociedade e o valor das escolhas.
- Cor: Não informado
- Largura: 23
- Marca: SENAC EDITORA
- Medida2: Não informado
- Peso: 485
- ISBN: 9788539630776
- Gênero: Não informado
- Formato: Não informado
- Ano: 2021
- Edição: Não informado
- Origem: Não informado
- Encardernação/Acabamento: Brochura
- Idioma: Não informado
- Pais: Não informado