Não há inocentes, não há culpados; não há mocinhos, não há bandidos. Esta obra procura mostrar que, na análise dos problemas de ensino, é preciso ultrapassar fórmulas e dicotomias usuais. Quando se busca romper com visões tradicionais em que o aluno é a origem dos problemas, é um erro apontar no professor o foco da questão. As autoras procuram demonstrar o equívoco existente na idéia de que, não sendo o aluno culpado, cabe então ao professor a responsabilidade pelo fracasso da escola. O professor reconhece os limites e as fragilidades do sistema de ensino. Mostra-se insatisfeito. Em seu discurso, fala do que considera desejável. Na prática, realiza o que vê como possível. Não se trata de uma dicotomia entre o dizer e o fazer, mas de uma oposição entre a realidade e o que se idealiza.
- Cor: Não informado
- Largura: 18
- Marca: UNB
- Medida2: Não informado
- Peso: 400
- ISBN: 9788523005399
- Gênero: Não informado
- Formato: Não informado
- Ano: 1899
- Edição: Não informado
- Origem: Não informado
- Encardernação/Acabamento: Brochura
- Idioma: Não informado
- Pais: Não informado